Mestre, sempre ouvi professores falando nessas definições de termos essenciais, integrantes. É somente nomenclatura? Ou tem importância?
Há termos ditos essenciais que não aparecem. Não há diferença entre integrantes e essenciais, uma vez que esses nem sempre existem. Acessórios, às vezes, fazem muita falta. Veja os exemplos:
a) “Neva muito no Canadá.” – oração sem sujeito, que seria essencial; o predicado tem o verbo “nevar” e dois adjuntos adverbiais, de intensidade e de lugar.
b) “As águas de março começaram a cair.” – oração sem predicativo, que é considerado essencial; só tem um sujeito, “As águas de março”, e o predicado, a locução verbal “começaram a cair”.
c) “Nós estávamos ansiosos.” – oração com o sujeito “Nós” seguido do verbo “estar” e de um predicativo; nesse caso, esse é essencial.
d) “Nós estávamos no Rio de Janeiro.” – oração com o sujeito “Nós” seguido do verbo “estar” e de um adjunto adverbial de lugar; nesse caso, esse seria acessório.
Não há diferença. Os dois são igualmente necessários às orações de que fazem parte.
O melhor é ignorar isso. Não funciona de modo algum. Só atrapalha...
Que tal aprender esse conteúdo tão complicado, que nunca “entrou”, devidamente, na sua cabeça?
Nova turma do “Curso on-line de Atualização em Análise Sintática”, com o Prof. Ozanir Roberti! Início em 21/1
Informações e inscrições em contato@professorozanirroberti.com.br e www.professorozanirroberti.com.br
Acompanhe meus vídeos no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=Ph3tQl0airQ